Autoestima não é apenas “gostar de si mesmo”. Ela influencia todas as suas decisões, desde os relacionamentos até como você enfrenta desafios.
Mas muitas pessoas crescem acreditando em mitos sobre autoestima que, sem perceber, as fazem duvidar do próprio valor.
Neste artigo, você vai descobrir os 7 mitos mais comuns sobre autoestima e aprender exercícios simples e eficazes para fortalecer sua autoconfiança no dia a dia.
Autoestima é o modo como você se percebe, se respeita e se valoriza. É a base da sua autoconfiança, bem-estar emocional e saúde mental. Pessoas com autoestima saudável:
Tomam decisões com mais segurança;
Conseguem se expressar com clareza;
Estabelecem limites sem culpa;
E se recuperam mais rápido de críticas ou fracassos.
Já quem tem autoestima fragilizada tende a:
Duvidar do próprio valor;
Buscar aprovação constante;
Ter medo de errar ou se expor;
Comparar-se com os outros o tempo todo.
A boa notícia? Autoestima pode ser desenvolvida. Com autoconhecimento e práticas simples, você consegue fortalecer sua relação consigo mesmo.
➡️ Verdade: autoestima não é se colocar acima dos outros, mas se incluir entre as pessoas que merecem cuidado.
Amar-se não é egoísmo, é uma forma de manter sua saúde emocional e se relacionar melhor com o mundo.
➡️ Verdade: a autoestima é construída ao longo da vida e pode ser transformada.
A psicologia mostra que hábitos mentais e emocionais podem ser reeducados, com prática e consciência.
➡️ Verdade: autoestima não significa estar bem o tempo todo.
Mesmo pessoas seguras sentem tristeza ou insegurança. A diferença é que elas não deixam esses sentimentos definirem quem são.
➡️ Verdade: seu valor é intrínseco, e não depende de aprovação externa.
Viver tentando agradar é um dos maiores sabotadores da autoestima.
➡️ Verdade: autoestima não vem de conquistas, e sim da forma como você se enxerga durante o processo, inclusive nas falhas.
➡️ Verdade: até pessoas confiantes têm dúvidas.
O que muda é que elas não deixam o medo decidir por elas.
➡️ Verdade: autoestima é fundamento da saúde emocional.
Ela afeta desde a produtividade no trabalho até a qualidade dos relacionamentos e a capacidade de lidar com críticas.
Essas práticas ajudam a reprogramar pensamentos automáticos negativos e construir uma visão mais saudável de si mesmo.
Anote 3 coisas boas que aconteceram no dia, mesmo pequenas.
Isso muda o foco da mente da falta para a valorização.
Repita frases curtas e verdadeiras, como:
“Eu tenho valor, mesmo quando erro.”
“Estou aprendendo e crescendo a cada dia.”
Celebre avanços diários, como terminar uma tarefa, dizer “não” quando necessário, cuidar do corpo.
Esses gestos reforçam a autoconfiança.
A psicologia trabalha com técnicas comprovadas, como:
Terapia cognitivo-comportamental (TCC): ajuda a identificar e reestruturar pensamentos autocríticos;
Treino de habilidades sociais: melhora a comunicação e a assertividade;
Autoconhecimento guiado: permite compreender origens emocionais da baixa autoestima.
💡 Dica: procurar apoio psicológico não é sinal de fraqueza, é um passo de coragem e cuidado com você mesmo.
Fortalecer a autoestima não acontece de um dia para o outro.
Mas cada passo, cada pensamento positivo, cada limite estabelecido, é uma semente plantada em direção a uma vida mais leve e segura.
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